Um pouco de terra, de luar...
conflito entre a verdade e o sonho...pedaço de estrada entre a cabeça e o coração...fascínio e revelação...talvez o nada de um tudo ainda por descobrir...cinzas de algo que pode se reconstruir, sou o que se pode chamar de veneno da própria vida, salada das cores da alegria, um verso feito no meio de uma canção, um simples pedaço de pão. Sou o tudo que se faz do nada, o caus em plena madrugada e o renascer de um lindo e maravilhoso dia, sou o que se chama de luz, estou e pra sempre estarei no meio da confusão que se faz nos pensamentos, a claridade da fogueira em plena mata fechada, o novo para se revelar o velho para renovar...sou o que se chama de mulher, nasci do néctar de uma flor para desabrochar nos braços ainda não sei de quem...sou por enquanto apenas uma princesa que se chama Nádia.